Com a evolução da tecnologia, a troca e a disponibilidade de informações se tornou constante e acessível. Isso fez com que a nova geração se tornasse mais conectada, curiosa, criativa e proativa.


 A junção disso tudo contribui para o movimento do “faça você mesmo” ou em inglês como é conhecido: DIY (Do It Yourself), que há décadas é visto através de feiras de ciências por exemplo, onde os alunos podem aprender “colocando a mão na massa”.


O que mudou em relação ao passado, é que essa cultura do DIY cresceu, ganhando força através da internet e da facilidade de acesso a novas tecnologias, tornando-se conhecido como movimento Maker. Pesquisar, criar, projetar e testar protótipos até chegar a um produto final, tudo isso com as próprias mãos.


Segundo Débora Lana, Mestre em Educação, o movimento Maker favorece o processo de ensino e aprendizagem ao abrir espaço para a experimentação, o compartilhamento de ideias e a aprendizagem colaborativa, desde o ensino infantil até o ensino médio.


Estudiosos apontam que na próxima década, o mundo presenciará uma nova Revolução Industrial, uma fase em que os projetos se iniciarão na web e logo serão produzidos para serem usados na vida real.


Fonte: Revista LD, adaptado – Edição 237 / Dez 2017